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Descrição

BASES BÍBLICAS 
A BÊNÇÃO DE SER BATISTA

 

 Está chegando em suas mãos mais uma produção literária destinada ao público frequentador da Escola Bíblica Dominical.

 Nossa história carrega em seus registros a marca do zêlo pelo estudo da Bíblia e, durante toda nossa existência a EBD na maioria das vezes, foi o culto mais frequentado. Partindo-se do princípio da livre interpretação das Escrituras, todo crente batista usufrui da oportunidade de aprimorar sua convicção de fé a partir da possibilidade de aprender com líderes qualificados e, não somente isso, mas sobretudo na possibilidade de arguir e questionar conceitos. Dentro de um padrão de respeito e grande interesse pelos conteúdos, nosso povo aprendeu ouvir, questionar e concluir. Essa dinâmica possibilita o crescimento sólido e a fundamentação de uma fé viva e uma convicção fundamentada nos princípios basilares do Evangelho pleno.

 Nesta edição, está disponível uma excelente exposição dos princípios da eclesiologia batista, possibilitando ao leitor um vasto conhecimento sobre o que cremos e praticamos. São princípios que nos identificam como batistas e sobretudo configuram nossa identidade denominacional. É, portanto, imprescindível que o novo convertido e até mesmo aquele que tem origem em outras convicções de fé e se tornou um crente batista, aprofunde neste conhecimento.

 Outra exposição extremamente relevante aqui está contida. A história dos batistas. Somos uma denominação que não possui a “figura de um fundador” ou mesmo um “marco zero” do início de nossas atividades. Nossas origens estão nas Escrituras Sagradas. Somos a Igreja de Cristo, formadora de discípulos que são batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo após professarem esta fé em Jesus Cristo e decidirem a viver uma vida de piedade e adoração à Ele, filiados à uma igreja local. Nossa história está sendo escrita como uma denominação séria que tem a Bíblia como única regra de fé e prática, cuja fé e obras caminham juntas.

 Nossos princípios doutrinários não partem das convicções de uma pessoa ou de um colegiado e sim, da própria Bíblia. Como qualquer outra denominação cristã examinamos os tratados e reflexões teológicas e assim, construímos nossas convicções apontando sempre para a Bíblia Sagrada como nosso maior referencial de crença, o fiel da balança. O dono de nossas igrejas é o próprio Senhor Jesus Cristo a quem devemos total e irrestrita obediência, crendo na ação do Espírito Santo em nosso meio que por sua vez age na mente e nos corações de cada crente que como membros deste corpo chamado Igreja, tomam suas decisões de forma democrática em ambiente de mútuo respeito e oração e, como mordomos fiéis cuidam do patrimônio da igreja como se seu fosse, procurando agradar sempre e acima de tudo a Jesus o Senhor da Igreja.

 

PRÁTICAS BÍBLICAS 

SINOPSE DAS LIÇÕES SOBRE FAMÍLIA

 

Em tempos instáveis e carregado de relativismo, a família tradicional tem sido alvo de frequentes investidas. É necessário reafirmar o valor que ela tem para a formação do cidadão, e resgatar o sentido que o Criador deu a ela no seu projeto original. É na bíblia que se consegue entender seu propósito e significado, por isso ela – a Bíblia – é sólido fundamento.

Nas lições o autor fundamenta, à partir deste solido fundamento, a cosmovisão cristã que dará ao integrante da família uma percepção de mundo que seja coerente com a Palavra de Deus, assim desenvolverá uma ética cristã, livre do legalismo religioso.

O papel do cristão entra em ação na construção de uma família saudável, enfrentando algumas questões como: a sociedade da informação, relacionamentos superficiais, distanciamento geracional, desamor, preconceito, e o desenvolvimento de uma ética bíblica relacional. Jesus Cristo é a máxima referência para a construção de um caráter aprovado por Deus, o ponto de partida e de chegada para a restauração das famílias.

 

Práticas Bíblicas II A Prática do Amor

A PRÁTICA DO AMOR NA IGREJA – Efésios 4.12-16

 

Texto base: “...Seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.”. Efésios 4.15

 

A prática do amor na igreja corresponde à tarefa de edificação designada por Deus aos crentes em relação à própria igreja. De acordo com as Escrituras Sagradas, os crentes em Cristo têm a responsabilidade de organizar os seus esforços de maneira a colaborar com edificação do corpo. Cada discípulo de Jesus deve trabalhar para o fortalecimento de seus irmãos na fé. O propósito da igreja não é apenas levar as pessoas a fé salvífica inicial, mas também ajudar de maneira a nutrir e fortalecer seus integrantes apresentando-os a Deus “maduros” em Cristo.

O trabalho de edificação da igreja apresentado pelo apóstolo Paulo em Efésios 4.12-16 é também o nosso trabalho. Para isso, Deus nos concedeu os chamados “mandamentos recíprocos” ou “mandamentos de mutualidade”, que servirão como as ferramentas necessárias para essa construção. Como em todo projeto de construção, para sermos bem-sucedidos nessa empreitada precisamos nos valer das ferramentas certas e é justamente nesse sentido que estes preciosos ensinamentos da Palavra de Deus podem nos ajudar.

Os mandamentos recíprocos são aqueles que colaboram para a construção de relacionamentos saudáveis na igreja e para o crescimento espiritual de cada crente. Devem ser observados e estar sempre presente numa relação entre duas partes. Quando existindo de um lado, devem também existir de igual modo no outro. Isso porque todos nós, em algum momento, precisamos amar e sermos amados por alguém, perdoar e sermos perdoados, cuidar e sermos cuidados e assim por diante.

A construção de relacionamentos saudáveis na igreja não é uma tarefa fácil, mas perfeitamente possível desde que para isso nos dediquemos a entender cada um destes mandamentos de Deus e, uma vez compreendidas as lições, pô-las em prática em nosso convívio diário. Em nossos estudos abordaremos a mutualidade como firme fundamento sobre o qual a igreja é construída. Assim, o estudante da Bíblia de posse dessas ferramentas também poderá ajudar à sua comunidade Cristã nessa maravilhosa obra.

 

PRÁTICAS BÍBLICAS III A PRÁTICA DOS DONS

APRESENTAÇÃO DOS ESTUDOS 1 A 26 – Revista EBD “PRÁTICAS BÍBLICAS III”

 

Os estudos fazem uma jornada para o autoconhecimento, abordando temas como seu jeito de ser, maneira de servir, inteligências múltiplas, personalidade, temperamentos e dons espirituais de serviço.

Iniciamos pelo conceito de servir, apontando que há pessoas que possuem boa iniciativa, mas, nem sempre, conseguem terminar o que começam. Porém, há os empreendedores, que conseguem identificar sua chamada, dons espirituais, e inteligências, reconhecendo que elas são múltiplas, e de maneira especial, a inteligência espiritual, para então, verificarmos o lado “biológico” da personalidade – os temperamentos. Depois, consideraremos o caráter, como a parte educável de nossa formação, como um meio de lidarmos com os temperamentos.

Na primeira parte fizemos um percurso de autoconhecimento que servirá de base para o que veremos nesta segunda unidade, quando estudaremos os dons de serviço, ou seja, aqueles que são utilizados no corpo de Cristo, para sua edificação, diferente dos dons de sinais, que são dirigidos para fora do corpo, servindo de testemunho para a fé, conforme ocorreu no ministério de Jesus (Jo 10.37-38). Esta unidade foi preparada, tendo como base, o texto de KNIGHT, Lida E. Quem é você no Corpo de Cristo. Campinas: Luz para o Caminho, 1996, além de outros autores que, embora não citados, tributos a eles meu agradecimento.

Quando Moisés recebe de Deus a missão para ser o líder do povo judeu, que se encontrava escravizado no Egito, argumenta que o povo não acreditaria em suas palavras, por isso, Deus lhe dá algumas ações, que serviriam de sinais (Ex 4.1-17).

Existem outros episódios bíblicos, em que houve sinais para testificar a autoridade do servo de Deus, designado para a obra. Em todos os casos, estes sinais foram uma confirmação da mensagem e do mensageiro de Deus para que as pessoas pudessem ouvir e crer. Uma vez que a mensagem era confirmada, os sinais desapareciam. Normalmente não precisamos que esses sinais sejam repetidos em nossas vidas, mas precisamos receber a mesma mensagem do evangelho, uma vez que o grande sinal já nos foi dado, conforme Lc 11.29-32.

Assim, iniciamos nossa caminhada com algumas definições, antes de nos determos propriamente nos dons específicos.

Deus cuida da Sua igreja, usando seus servos, capacitando-os para o exercício de seus ministérios, atuando na igreja, para o “bem comum”. Conforme pontua o Pr. Delcy de Souza Lima  (1988), Ele tem critérios para a concessão dos dons.

Primeiro, o Critério da utilidade, visto que os dons são dados, a cada um, para o que for útil (v.7). Portanto, há uma intencionalidade da parte de Deus, um objetivo, que é a edificação da igreja. Nada que Deus faz é sem propósito, e somos cooperadores dEle em Sua obra.

O segundo critério é o da Soberania, ou seja, os dons são concedidos por decisão única e exclusiva de Deus, por meio da voluntariedade do Espírito Santo. Os dons são dados a cada um como Ele quer (I Co 12.11), sendo que, desta forma, se a iniciativa é do Espírito Santo, tornar-se desnecessária qualquer ação no sentido de obter este ou aquele dom. Ter este ou aquele dom não é resultado de um mérito pessoal, mas sim da vontade soberana de Deus.

O terceiro critério é o das finalidades, ou seja, os dons são dados para o bem comum. Desta forma, visam a edificação corpo de Cristo (I Co 14.12). Nenhum dom é concedido para o engrandecimento do seu portador, mas, como instrumento nas mãos poderosas de nosso Deus, devemos agir com humildade, e fazer com que, toda glória seja dada a Ele.

Façamos, então, este percurso, com o desejo e disposição, permitindo que o Espírito Santo, seja o guia nesta caminhada.

 

PRÁTICAS BÍBLICAS IV A PRÁTICA DA ADORAÇÃO

ADORAÇÃO COMO ESTILO DE VIDA

  

 Adoração como estilo de vida é, na verdade, o alvo de todo cristão. Em Isaías 43.3-7, encontramos o propósito para o qual fomos criados, “para o louvor e adoração do nosso Deus”. Pensando na adoração como os atos do coração, da mente e do corpo, que expressam intencionalmente a dignidade de Deus, é que propomos estes estudos para despertar e desenvolver uma vida de adorador, segundo o Seu coração. Para tanto os estudos foram cuidadosamente divididos em quatro temas centrais:

Adoração e Vida – uma experiência individual de personagens bíblicos, que reflete uma vida de adoração e promove o conhecimento e crescimento pessoal;

        Adoração e a Igreja – uma experiência coletiva que reflete a intimidade com Deus em um misto de alegria e louvor, fruto da adoração continua e ininterrupta;

        Adoração e a Comunhão – uma experiência comunitária onde a convivência com o outro reflete a adoração. O amor, o cuidado e o relacionamento gerando unidade e cura.

        Adoração e Testemunho - uma experiência de compartilhamento, segundo a orientação de Jesus. A prática da adoração por meio de técnicas artísticas, fruto do reconhecimento e valorização da arte no meio evangélico, alcançando diferentes nichos da sociedade.

Ao buscar a adoração segundo o coração de Deus, estaremos cada dia mais conscientes das mazelas desse mundo e em condições de ter uma vida que produza paz e alegria para com todos. Nossa sociedade tão carente de bons exemplos que promovam esperança terá no povo de Deus esta oportunidade.

Bem sabemos que para ser um adorador por excelência, precisamos buscar com obstinação o aniquilamento do velho homem e seus valores e fazer florir os valores e princípios de Deus, na comunhão e testemunho dentro e fora do ambiente eclesiástico.

A forma de adorador perfeito é uma conquista diária, com abandono de conceitos e atitudes